Michael “dok” Marques, jogador de CS:GO da Bulldozer, acusou ontem a organização de proibir os jogadores de disputarem o qualificatório aberto para o Minor, assim como outros compromissos oficiais, enquanto eles não retornarem para a gaming house que a equipe dispõe em Vitória (ES).
Segundo dok, os jogadores não teriam voltado para a gaming house após o título da oitava temporada ESL Brasil Premier League, pois seu capitão Gustavo “tge” Motta estava com problemas renais e as condições de trabalho da gaming house, como internet e computadores, estavam atrapalhando o desempenho do time.
A Bulldozer Team enviou um comunicado oficial ao Dot Esports Brasil, no qual ela nega alguns pontos levantados por dok. De acordo com a organização, eles primam pela saúde dos jogadores e não poderiam deixar que tge atuasse de competições jogando em sua própria casa, sem saber exatamente a gravidade do seu caso.
A Bulldozer alega não ter recebido atestado algum provando a condição médica de tge, mas que diante da situação, resolveu suspender de forma temporária a participação da equipe em campeonatos, até que tge voltasse para a gaming house em Vitória, para realizar exames médicos detalhados. A suspensão acabaria assim que tge tivesse condições de jogar novamente.
Sobre a polêmica levantada pelo jogador dok, de que os computadores não seriam bons o suficiente e que a internet apresenta problemas de conexão, a Bulldozer disse:
“Dispomos para o time de Counter-Strike: 12 computadores i7-7700 3.6GHz, com 16GB de RAM e Placas de Vídeo GeForce GTX 1060,” A Bulldozer disse. “Atendendo a solicitação dos jogadores, no dia 13 de Maio, adquirimos novas configurações para 5 máquinas, comprando novos processadores i7-9700K e placa-mãe ASUS TUF H310M-PLUS Gaming.”
Acerca da internet, a Bulldozer afirma ser de primeira qualidade e que a mesma foi testada em um evento, onde a organização realizou uma transmissão durante vinte horas seguidas.
Você pode ler o comunicado oficial na íntegra através do Twitlonger divulgado pela Bulldozer.